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Entre multitude e mundo da vida : a crítica de Hardt e Negri a Habermas

By: Nour, Soraya.
Contributor(s): FATH, Thorsten.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : ANPOCS- Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, Outubro 2006Subject(s): Imperialismo | Capitalismo | SociedadeOnline resources: Acesso RBCS- Revista Brasileira de Ciências Sociais 21, 62, p. 115-125Abstract: Este artigo confronta a tentativa habermasiana de dar continuidade ao projeto racionalista da modernidade com a crítica de Michael Hardt e Antonio Negri de que este projeto se torna obsoleto na atual época pós- moderna, dominada pelo "império". De início, trata-se de uma crítica desses autores à concepção habermasiana de racionalidade e práxis: não há razão comunicativa ( contraposta à razão estratégica) que não seja instrumentalizada pelo império. Em seguida, uma crítica à teoria habermasiana de sociedade: não há mundo da vida (contraposto ao sistema) que não seja tomado pelo Império. Por fim, Hardt e Negri criticam a noção de transformação histórica: não o progresso nas instituições e na constituição formal, mas apenas a força vital da multitude - o poder constituinte, articulado conforme a constituição material da sociedade - pode provocar rupturas na história.
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Este artigo confronta a tentativa habermasiana de dar continuidade ao projeto racionalista da modernidade com a crítica de Michael Hardt e Antonio Negri de que este projeto se torna obsoleto na atual época pós- moderna, dominada pelo "império". De início, trata-se de uma crítica desses autores à concepção habermasiana de racionalidade e práxis: não há razão comunicativa ( contraposta à razão estratégica) que não seja instrumentalizada pelo império. Em seguida, uma crítica à teoria habermasiana de sociedade: não há mundo da vida (contraposto ao sistema) que não seja tomado pelo Império. Por fim, Hardt e Negri criticam a noção de transformação histórica: não o progresso nas instituições e na constituição formal, mas apenas a força vital da multitude - o poder constituinte, articulado conforme a constituição material da sociedade - pode provocar rupturas na história.

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